Sim! É verdade!
Sou tão covarde que
nem ao menos tenho coragem
de expor certas verdades que
dizem respeito a você.
Sabe o que eu queria?
Poder te olhar nos olhos e dizer que
sempre penso como seria, te pôr para
sentar no meu colo e te chamar de
minha guria,
te cobrir de beijos, mimos e carícias e
ver o quão perfeito ficaria, em teu
bumbum G o tamanho quase P
da tua calcinha.
E para arredá-la, usaria apenas dentes e língua,
escoltada pelas más intenções que tenho e
sentir o cheiro da tua pele, brechas e pelos,
enquanto você põe para fora de casa
essa mulher doce e
comportada e dá lugar a
uma menina sapeca e malcriada,
determinada a gozar.